Seguidores

sábado, 6 de novembro de 2010

Coisas do amor

Fogem as horas...
E o sol sem cerimônia brilha no azul
Um girassol entre as rosas está em movimento
Por que ele abre os braços ao sol com tanta graça?
Perguntam as rosas docilmente
E gente passa pelas calçadas
Carros descem carros sobem as ruas
Meninos vêm das escolas num alvoroço de risos
Cheiros de pães alargam-se nas casas
E na igrejinha sinos tocam a ave-maria
É que minha alma está em tumulto
De pensar tão somente em ti
Ciente de teu cheiro, abre os braços
E meus lábios vermelhos de desejo por teu beijo
Chamam-te do jeito que tu gostas

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá Teresa; As coisas de amor são sempre gostosas lindo poema e todo ele escrito com muito amor.
Beijos
Santa Cruz