
Uma noite, deixei o vento bater em minha janela... Uma chama da lua veio me convidar a sonhar. E fui... Voei por entre nuvens em teus braços, amor! Deixei o corpo no espaço ser meu dono... Ordenei à noite que me fosse gentil... Eu não teria outro momento em teus lábios... Ah! Como ela foi amiga! Pude te amar nos meus versos e fiz rimas entre nosso corpo! A tua carne na minha fez doce poesia e nos amamos!
Que tenho agora? Olho o luar da mesma janela e não te encontro... Pergunto ao vento se sabe de ti... Ouço um rumor de pensamentos soltos no espaço... Acho teus passos entre as minhas palavras... Suspensas na noite que já me vai! Busco-te, então, em meus sonhos... E te vejo tal meu terno amor de ontem! Então te amo de novo!
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